Crítica: Demolidor 2 Temporada

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O que dizer dessa temporada que esperamos tanto, mas que passou tão rápido? É, depende do ponto de vista, pois existem pessoas que querem degustar a série e outras que acaba no dia do seu lançamento.

Essa temporada com toda a certeza deixou o Demolidor um pouco “para trás” e o Justiceiro levou todo o destaque, um personagem desconhecido dentro da série trouxe um ar mais sombrio/violento quebrando o paradigma do Matt de não matar.

Arcos com toda certeza bem divididos, cada personagem teve seu momento de brilhar. O que dizer da Elektra? Apareceu de forma sutil, mas cresceu de forma astronômica.
Karen Page e Foggy Nelson cresceram bastante, principalmente Karen. Porem, com todos os acontecimentos nessa temporada, as relações foi se partindo com o passar dos episódios, Foggy e Nelson (até mesmo a firma dos dois), o romance entre Karen e Matt (“destruído” por Elektra), e a relação dos três.
A principal trama dessa temporada foi o Tentáculo (traduzido na série como “A mão”), que nada mais é que uma seita secreta, que aparentemente querem ter a imortalidade, e com isso pega pessoas para drenarem o seu sangue afim de “reviver” seu líder (na verdade a organização não possui um líder especifico).
As cenas de ação foram muito bem ensaiadas, porém a crueldade do Justiceiro dar até espanto, a sua luta dentro da cadeia com toda a certeza foi à melhor dessa temporada, o desenvolver da sua historia não pode ficar encostada na do Demolidor, ele merece uma série solo (escuta aê Netflix).

A única coisa ruim para criticar é a escuridão da série, tem certas cenas que não dar para perceber o que esta acontecendo, principalmente nas cenas onde possuíam ninjas, com roupas pretas, cenários escuros e o Demolidor com a roupa vermelha escura, resultado? Apenas vultos podem ser vistos.

O final dessa temporada deixou um grande arco para a próxima temporada, a quem diga que será retratada uma das melhores dos HQs do Demolidor, “A queda de Murdock”.